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Mistério marinho: Cientistas investigam a baleia mais rara já vista

Caio Bezerra Por Caio Bezerra
08/12/2024
Em Notícias
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Foto: Reprodução da Internet

Foto: Reprodução da Internet

Um exemplar da baleia-de-dentes-de-espada (também conhecida como baleia-bicuda-de-bahamonde) foi encontrado em estado quase perfeito de preservação em uma praia na Nova Zelândia, oferecendo uma oportunidade inédita para a ciência.

Até agora, apenas sete avistamentos dessa espécie foram registrados no mundo, tornando o animal um dos maiores mistérios do reino marinho.

Perguntas ainda sem resposta

O exemplar, um macho de cinco metros de comprimento, está sendo analisado em um centro de pesquisa agrícola próximo à cidade de Dunedin. Os cientistas esperam desvendar questões fundamentais sobre a espécie, como:

  • Onde vivem essas baleias?
  • Por que são tão raramente vistas?
  • Como seu sistema digestivo, considerado único, funciona?

Além disso, o estudo pode ajudar a determinar a causa da morte do animal, embora já tenham sido encontradas marcas que podem ter sido feitas por tubarões.

Parceria com os Maori no processo de análise

O trabalho de dissecação está sendo realizado em parceria com os Maori, povos indígenas da Nova Zelândia, para quem as baleias são consideradas um taonga (tesouro ancestral).

Durante todo o processo, membros da tribo local iwi estarão presentes, contribuindo com conhecimentos tradicionais e garantindo que os rituais culturais sejam respeitados.

Antes do início da análise, foi realizada uma karakia (oração), e a criatura será tratada com a reverência reservada a um ancestral. Ao término do estudo, o maxilar e os dentes da baleia serão mantidos pelo iwi, enquanto o esqueleto será exibido em um museu.

Tecnologia no estudo do espécime

Para preservar as informações anatômicas da baleia, os pesquisadores já realizaram uma tomografia computadorizada de sua cabeça e usarão impressão 3D para replicar as partes cedidas aos Maori. Esse método garante que o material biológico seja compartilhado de forma equilibrada entre a ciência e a cultura local.

O estudo deve trazer respostas inéditas sobre essa espécie tão rara, contribuindo tanto para o conhecimento científico quanto para o fortalecimento da tradição e da relação espiritual dos Maori com as baleias.

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