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Brasil passa por nova onda de calor de até 45ºC no começo de setembro

Karoline Calumbi Por Karoline Calumbi
01/09/2024
Em Ciência e clima
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Calor

A MetSul Meteorologia soltou um alerta para uma onda de calor excepcional que afetará uma vasta área do Brasil durante a primeira metade de setembro. As previsões indicam que as temperaturas irão variar entre 40ºC e 45ºC, transformando este mês em um dos mais quentes já registrados no país.

O calor extremo, que está previsto para esta e a próxima semana, tem potencial para quebrar diversos recordes históricos de temperatura em várias localidades do Brasil. Uma massa de ar quente já cobre o território e deverá se intensificar, trazendo temperaturas atipicamente elevadas também para o Sul do país, onde estes níveis de calor são raramente vistos nesta época do ano.

O impacto da Onda de Calor no Brasil

Esta situação representa um alto nível de perigo devido à severidade do calor esperado. Além disso, a MetSul sublinhou que o calor extremo demandará atenção das autoridades e poderá trazer sérios riscos à saúde, especialmente em áreas com ar seco, aumentando a incidência de incêndios.

Estados como Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, e várias outras regiões sentirão a força do calor, com temperaturas perto ou acima dos 40ºC. Este cenário se estenderá ainda mais na segunda semana de setembro, ampliando a abrangência da onda de calor.

Como esta onda de calor afetará a saúde?

O calor pode ter impactos graves na saúde, especialmente para grupos vulneráveis como idosos e pessoas com enfermidades. O calor extremo é notoriamente mais mortal do que outros tipos de desastres naturais, e pesquisas indicam que temperaturas elevadas estão associadas a um aumento acentuado no risco de mortalidade.

Autoridades em saúde recomendam diversos cuidados para minimizar os riscos, tais como:

  • Manter-se hidratado – Beber grande quantidade de líquidos ajuda a regular a temperatura corporal.
  • Usar roupas adequadas – Optar por roupas folgadas e leves.
  • Proteger-se do sol – Utilizar chapéus de abas largas, óculos de sol e protetor solar de amplo espectro.
  • Evitar esforço físico – Reduzir atividade física nas horas mais quentes do dia.

Não subestime os sinais de insolação, que incluem alta temperatura corporal, confusão mental, náusea, vômitos e pele avermelhada. Em casos extremos, a insolação pode ser fatal se não tratada rapidamente.

Quais regiões serão mais afetadas?

Modelos numéricos apontam que o estado mais impactado será o Mato Grosso. A região, localizada próxima ao centro da cúpula de calor que se concentrará entre o Paraguai, Bolívia, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, pode registrar temperaturas próximas a 45ºC.

Cidades como Cuiabá já estão testemunhando temperaturas acima de 40ºC quase todos os dias dessa primeira metade de setembro, com picos que podem alcançar 45ºC, algo que beira recordes históricos para o Brasil.

Onda de Calor e Mudanças Climáticas: Coincidência?

A frequência de cúpulas de calor intensas tem aumentado, segundo estudos climáticos. Este aumento é atribuído às mudanças climáticas, que intensificam, prolongam e aumentam a frequência das ondas de calor.

Eventos climáticos extremos, como a histórica onda de calor que atingiu o Oeste da América do Norte em junho de 2021, são exemplos claros das consequências das mudanças climáticas. Nessa ocasião, temperaturas atingiram 49,6ºC, e o calor extremo resultou em mais de mil mortes.

Estudos indicam que eventos de calor intenso, que hoje são considerados raros, poderão se tornar comuns em um mundo com 2ºC de aquecimento global. O calor extremo, portanto, não é apenas uma questão de desconforto, mas de sobrevivência.

Com a mudança climática elevando a probabilidade e a intensidade das ondas de calor, é urgente que a população adote medidas preventivas e que as autoridades tomem ações efetivas para mitigar os impactos, garantindo a segurança e a saúde de todos. As próximas semanas serão um verdadeiro teste de resistência ao calor no Brasil e um lembrete do que o futuro pode reservar se medidas urgentes de mitigação não forem implementadas.

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